sexta-feira, março 10, 2006

Arquivo - Fevereiro 2004

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2004



Mais um resultado sensacional das buscas que resultam n'O Blog. Vocês sabiam que esse é o único blog, em língua portuguesa, com a expressão "diploma duplo"? Meu Deus, isso é quase impossível de acontecer. Ou nem tanto, se tiramos desse fato a conclusão que ninguém que perde seu tempo com uma coisa tão inútil quanto um blog se preocupa em escrever algo sobre ese tipo de intercâmbio (não vou escrever de novo, pra não atrair mais visitantes perdidos).

Ainda nesse assunto (visitantes perdidos), outro dia eu vi na tv, numa propaganda, o tal "Cordel do Fogo Encantado". Ponto. A história acaba aqui.

enviado por Bruno - brunofaccini as 17:34:53. comentários[3]


Agora sim, um post surpreendente...

Meus caros, vou arrumar meu quarto agora. É a arrumação que eu estou etrasado desde que saiu uma certa lista da fuvest que tinha o meu nome. Claro que antes de passar eu argumentava, "Melhor não tirar as coisas do colegial, vai que eu tenho que ir pro cursinho"?

Bom, no final apenas arremessei os livros numa outra pratileira. Agora tem aquelas coisas e mais as da poli. VocÊs conhecem as bolas de neve...

(Nem sempre a surpresa compensa a falta de conteúdo. Fiquei cismado sim com essa história, mas isso aqui tem como função...bem...tá, não sei qual a função; apenas seria melhor se as pessoas lessem o outro post primeiro, mas agora já foi. Não vou iniciar um festival ctrl-c ctrl-v)

enviado por Bruno - brunofaccini as 11:21:18. comentários[1]


Variações (previsíveis) sobre o mesmo tema

Quando a gente era criança, os jogos de videogame que tratava de esporte eram compostos, via de regra, por jogadores clonados. Assim, a seleção brasileira era feita por 10 bonequinhos rigorosamente iguais, e um outro, que seria igual se não fosse o uniforme. A diferença era produzida unicamente pela habilidade do jogador (humano), ou então pela própria lógica do jogo, que, às vezes, fazia com que apenas alguns times jogassem de fato, enquanto os ouros fingiam. Essa fase tem seu auge no Super Footbal 2, que encena a Copa de 90. Pois é, ficamos velhos de repente.

Depois, cada jogador passou a ser representado por um número mágico, que resumia todas as possíveis qualidades; Geralmente, quanto maior número, mais rápido o carinha, e melhor o chute, apenas. Porém, como existe aquela lei de um fulano que eu esqueci o nome, segundo a qual a velocidade dos computadores dobra a cada 18 meses, logo chegamos ao padrão "Fifa 9x", com x maior ou igual a 4. Nesses, ainda havia um resquício do "número mágico", pois você podia tranquilamente escalar seu time a partir apenas do "Skill"; mas logo novas palavras apareceram no vocabulário das pequenas crianças, como "Stamina" ou "Tackling". No entanto, a perícia no joystick ainda era fundamental, sendo sempre possível levar o Marrocos ao título da copa do mundo.

Uma mudança radical surge no final do século passado, com a popularização dos jogos estilo "manager". Agora, você não comandava mais os seus jogadores em campo, apenas era o técnico deles. Portanto, os atributos desses jogadores passaram ao plano principal do jogo. Ainda é possível fazer a alegria da torcida marroquina, mas será muito mais complicado.

E no futuro, com as máquinas cada vez mais potentes, podemos esperar uma explosão desse tipo de jogo. E os tais atributos certamente não serão tão simples quanto "finalização" ou "velocidade", creio que teremos coisas do tipo "defesa de chute de fora da área, de um brasileiro canhoto, colega de time do ex-melhor do mundo, no segundo tempo, num jogo decisivo, quando seu time mais precisa de você", apenas para que Oliver Kahn tenha um belo -495 entre suas brilhantes notas...

PS: Tudo que um autor deseja é que seus leitores conheçam sua obra. O que um autor mais odeia é quando perde a originalidade de forma que outros consigam prever seus escritos. Peço perdão aos leitores, mas 5 dias de chuva em Itanhaém são o suficiente para deixar qualquer um sem assunto.

enviado por Bruno - brunofaccini as 10:58:58. comentários[2]

terça-feira, 17 de fevereiro de 2004



tédio, tédio, tédio...
enviado por Bruno - brunofaccini as 11:45:56. comentários[2]

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004



Perdi o controle do tamanho do post anterior...
enviado por Bruno - brunofaccini as 14:29:38. comentários[0]


O ócio cansa. E a televisão parece sempre conspirar para que você fique mais desanimado. Mas, por um desses acasos costumeiros do destino, dezenas de programas com uma boa chance de serem bons se acumularam ontem.

No discovery teve um documentário sobre o Alexandre, o Grande, que eu estava esperando há tempos. Uma bosta. Era só sobre especulações a respeito da morte dele.

Nunca acreditei muito na história de envenenamento (se você vai matar o maior rei do seu tempo, tem que enfiar uma espada em sua garganta, e não utilizar de subterfúgios, apesar do risco do rei não morrer, e 357 espadas serem enfiadas em todas as suas partes sensíveis, da sua mãe, mulher e 3 filhos, como vingança. Há que se correr esse risco...), eu preferia a febre do Nilo (o maior rei do seu tempo sucumbir a um protozoário, infectado por um mosquito...Isso sim é irônico e curioso), mas a nova tese diz que ele ficou muito deprê com a morte do amante, e teria morrido de uma overdose de um "anti-depressivo", pois queria invadir logo a Arábia.

Ora, o cara morrer porque era gay e estava apressado...Francamente, ainda prefiro o mosquito.

Ainda tinha o Guga. Que perdeu, claro. 98% dos jogos dele que eu assisto resultam em derrotas (estatística falsa e inútil). MAs antes disso ainda havia o BBB, o jogo das estrelas, e diversas mudanças inúteis de canal, tentando achar o início dos referidos programas.

Agüentar festa de americano é horrível. Muitos cabelos ridículos, algumas enterradas (que vêm perdendo a graça com o tempo. Estaria eu ficando mais ranzinza, ou seria o fim da criatividade dos caras? Todo mundo já viu pelo menos 872 pontes aéreas, e 496 lances em que eles jogam a bola na tabela pra que um outro enterre a bola...), mas nada de especial.

Já o querido progamra de inutilidades resultou numa situação que requer a invenção da dupla eliminação, um paredão em que ambas saiam sem muita atenção. Tá, prometo que as rimas acabaram...

O melhor mesmo poderia ter sido aquele quadro ridículo, importado pelo fantástico, que visitou Kamtchatka, mas quem quer ver povos mongólicos dançando? Deixasse apenas com os ursos...

Ou seja, o melhor era não ter expectativa nenhuma quanto à TV, e atirar o referido equipamento pela janela da sala. Sim, como diria o Veríssimo, sou um defenestrador em potencial.

enviado por Bruno - brunofaccini as 14:28:41. comentários[1]

terça-feira, 10 de fevereiro de 2004



O Barbosa fez, o Leandro fez, e agora fiquei com vontade. Visitem http://brunosantoro.friendtest.com , por favor.

A Insônia de ontem à noite me forneceu a maioria das perguntas.


enviado por Bruno - brunofaccini as 13:51:41. comentários[2]

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004



Algo que não chega a ser um post, mas que não cabe no comment.

Cumpre dizer que finalmente a poli liberou as grades horárias, e o meu é aquele bom mesmo. O da Kalynka também, o que nos força a crer que existem outros 36 universos paralelos em que eu ou ela está agora reclamando do horário. Ou não.

enviado por Bruno - brunofaccini as 12:38:36. comentários[6]

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2004



Os olhos do leitor

Uma quarta-feira chuvosa. Enquanto a noite cai devagar, o sinal da Net despenca, novamente. Já perdi a paciência com esse povo. Será que cabe um processo?

Após o jogo do Corinthians, resolvo ler alguma coisa antes de dormir, e encontro "Cinco Minutos".

Vocês sabem como romances românticos são péssimos, mas a gente precisa ler as coisas antes de criticar.

O livro tem passagens que chegam a ser cômicas, como o cidadão curar a tuberculose da amada com um beijo do puro amor (oh!), um pescador que amarra o barco em seu tronco, e se põe a nadar, puxando o narrador, entre outras coisas sem noção.

Creio que o esqueleto da história é bem conhecido, trata-se de um cara que perde o bonde pelos tais cinco minutos, no iníco da história, e no bonde seguinte encontra uma dama que vai mudar amplamente a sua vida, de um modo inimaginável, naquele instante.

Pera lá, pequenas mudanças nas condições iniciais, gerando resultados imprevisíveis? Vocês sabem do que eu estou dizendo...Esse texto é um exemplo melhor do que a borboleta provocar um furacão do outro lado do mundo! Gente, José de Alencar, além de jurista, político e escritor, inventou a Teoria do Caos muito antes dos matemáticos...

Como diria o grande mestre Tsu, "Matemáticos quimicamente puros são pessoas detestáveis".

enviado por Bruno - brunofaccini as 14:45:52. comentários[6]

domingo, 1 de fevereiro de 2004



Quando você é apenas uma pequena criança, percebe que o futebol americano também é um esporte divertido, e passa a admirar astros americanos como Jerry Rice ou Deion Sanders (lembram dele, aquele corner back do Dallas, que fazia uns passos de dança bizarros quando marcava um touchdown?)

E após assistir, por uma década, ao SuperBowl, você é vencido pela pane da NET. Ponto. A teve a cabo não funciona, logo você não assiste aO Jogo. Aquele Abraço.

Malditos eletracas...

enviado por Bruno - brunofaccini as 23:58:15. comentários[1]


Do retorno à semana passada, aliado à aliteração que escapou a Cruz e Sousa.

Pois é...

(Imagem que não vai aparecer)


O que corrói o ser humano não é a amargura da derrota, e sim a vã e verde esperança da vitória.

enviado por Bruno - brunofaccini as 20:10:21. comentários[1]

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